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sábado, 8 de outubro de 2011

Redução da Maioridade Penal, uma pena de morte velada.




Diante do espelho, onde, o indivíduo, no desespero em ver-se no outro, encontra como possibilidade em alienar-se de si mesmo, as mais atrozes práticas de segregação e elaborações maniqueístas, gerando o discurso frágil, mesmo dotado de argumentações que estejam amparadas na ética, cria como forma em defender, não somente seus interesses, mas, satisfazer a ordem sobreposta à desordem que ele próprio cria, e, para tal, adota e elabora suas razões fundamentadas na exclusão, no castigo, na anulação e nas mais variadas estruturações de mortes veladas.

Não estamos, mesmo que cronologicamente, distantes das diversas formas em fazer desaparecer diante dos nossos olhos aquilo que, na idade média, recorria aos métodos de banimento psicossocial, onde, eram lançadas por detrás dos muros, as mais variadas formas de manifestações, desde o que denominavam por loucura, por senilidade, por incapacitação física, por homosexualidade, por delinqüência, por prostituição e, até mesmo, a multidiversidade sócio-histórico-cultural.

Estamos frente, não muito diferentemente, aos métodos aplicados em Bicetrê, ou Salpêtrière, ou em Howard, mas, recriando os mesmos espaços dentro de novas formas, não apenas na ilusória tentativa em fazer um mundo correcional, entretanto, além disso, um campo onde exista uma jurisprudência que destitua a responsabilidade do Estado ao que ele próprio cria quanto às relações de poder com os variados grupos, entre eles, o das nossas crianças e adolescentes relegados, não ao esquecimento, pois, muitos que lembram- se de suas existências, nada mais fazem, senão, imputar os superficiais juízos de valores fundamentados na ordem condenatória, como se a mesma fosse fazê-los desaparecer diante dos olhares que não os suportam, criando assim, modelos de expiação para tentar “reorganizar um novo mundo ético, novas linhas de divisão entre o bem e o mal, o reconhecido e o condenado, e o estabelecimento de novas normas na integração social.” (Michel Foucault)

O uso da moral condenatória, da inútil tentativa em criar “um herói nacional”, deseja estabelecer aos nossos meninos e meninas (adolescentes), a farsa da redução penal, e isso nada mais seria, senão, uma pena de morte velada, afinal, o sistema prisional não passa disso, e, possivelmente, ao Estado conservador, independente de seus viéses doutrinários, torna-se mais fácil trancar a gaveta com as chaves dentro das mesmas, evitando, contudo, investir em novos modelos sócio-educacionais. Parece-me que, os que aí estão, ainda que apresentem- se com roupagens novas e “engomadinhas” propostas, continuam sendo, não um modelo de educação, mas sim, de segregação e exclusão.

Condenar um adolescente ao sistema prisional consiste em investir, não em sua “reinserção, mas sim, num rito sádico em sua total aniquilação psíquica. Seria o eliciador sem retorno de diversas psicopatologias. Além do mais, eles teriam que criar um corpo imaginário sobre aquele que possuem para, dessa maneira, defenderem-se, projetando em meio ao medo, estratégias que revelariam elevadas formas de agressividade. Assim eles procedem frente as ameaças existentes, afinal, estar debaixo do descaso, da fome, do medo em serem mortos, da extorsão, dos abusos, da gigantesca aparência da ameaçadora ambivalência da lei, pois essa, ao mesmo tempo que tem o discurso da proteção, os faz sentir o descaso pleno, cuja aplicabilidade não lhes diz respeito.

Marcus Antonio Britto de Fleury Jr. Psicólogo e Coordenador do Ateliê de inteligência

terça-feira, 4 de outubro de 2011

SIBUTRAMINA E PERDA DE PESO_



A pharmacomáfia prevaleceu no país que avança nos morros sobre as pessoas,matando inocentes , na exposição de forças de um estado inoperante e politicamente decadente, nos bastidores , atropela a nação através de esquemas de lobby, liberando drogas tão perversas quanto as vendidas na bocas de fumo, por qualquer traficante. RT @JornalOGlobo: Sibutramina é liberada pela Anvisa, mas com controle maior. http://t.co/u2wh1iG8
Conheça um pouco mais sobre a Sibultramina:

Bula da Sibutramina


O Cloridrato de sibutramina é um inibidor de apetite de uso oral, conhecido comercialmente como Plenty ou Reductil. O medicamento promove perda de peso, redução do apetite, anorexia. Ao nível do sangue reduz o clolestrol, triglicerídeo e ácido úrico.

Efeitos adversos

Alterações no paladar, sensação de boca seca, náuseas e obstipação. Dor de cabeça, insônia, taquicardia, palpitações, nervosismo, depressão, tontura, sonolência, aumento da pressão arterial, dor nas costas, tosse e erupções cutâneas são outros efeitos adversos possíveis.


Contra-indicações da Sibutramina

Condições psiquiátricas como bulimia nervosa, anorexia nervosa, depressão forte, ou mania pré-existente.
Hipersensibilidade ao remédio
Pacientes abaixo de 18 anos de idade.
Tratamento concomitante com inibidores da Monoamina Oxidase (MAO), antidepressivos ou outros remédios centralmente ativos.
Hipertensão não suficientemente controlada.
Hipertensão pulmonar.
Lesões existentes na válvulas cardíacas, doença coronária, insuficiência cardíaca congestiva, arritmia sério e infarto do miocárdio anterior.
Infarto ou ataque isquêmico transiente.
Hipertiroidismo.
Glaucoma de ângulo fechado.
Problemas de ataque apoplético.
Alargamento da glândula da próstata com retenção urinária.
Feocromocitoma.
Mulheres grávidas ou lactantes.


Condições especiais

Não usar durante a gestação e lactação; não usar com insuficiência, renal, hepática ou cardíaca; Precaução no caso de hipertensão ou epilepsia.

Aconselha-se reavaliar o uso se a perda de peso for inferior a dois quilos nas primeiras quatro semanas

SIBUTRAMINA E PERDA DE PESO_



A pharmacomáfia prevaleceu no país que avança nos morros sobre as pessoas,matando inocentes , na exposição de forças de um estado inoperante e politicamente decadente, nos bastidores , atropela a nação através de esquemas de lobby, liberando drogas tão perversas quanto as vendidas na bocas de fumo, por qualquer traficante. RT @JornalOGlobo: Sibutramina é liberada pela Anvisa, mas com controle maior. http://t.co/u2wh1iG8
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Condições especiais

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Aconselha-se reavaliar o uso se a perda de peso for inferior a dois quilos nas primeiras quatro semanas

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Não usar durante a gestação e lactação; não usar com insuficiência, renal, hepática ou cardíaca; Precaução no caso de hipertensão ou epilepsia.

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Hipertensão não suficientemente controlada.
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sábado, 1 de outubro de 2011

O perdão que cura





O perdão é a condição que nos liberta dos males que trazemos em nossa alma, livrando-nos do veneno que consome o melhor que somos e o que temos. Portanto, qual de nós não necessita rever suas vivências, tornando assim, a existência, uma fonte de alegrias, mesmo diante das mais sangrentas batalhas que possamos ter travado em nossos dias?

Conheço heróis que, diante de suas incapacidades em pedir ou oferecer a si o banquete do perdão, assentam-se nas escadarias da miséria interior, pois, ao renunciar a oportunidade em reverem-se, alimentam-se do fétido e ácido lixo emocional. Assim, acrescentam aos seus dias, angústias, amarguras e depressões que culminaram numa intensa fragmentação biopsicosocial.

Tais pessoas transformam seus corpos no “teatro da mente”. Nele encenam a história do horrror, vivendo as mais variadas dores, para que, nelas, possam se sentir vivas, pois, para tais, não existem outros motivos, senão, a tragicidade que as anima em direção ao que intensamente procuram para justificar o vazio que tornou-se seus dias. Psicologicamente, sempre buscam “a vingança”, como quem persegue uma barata, afim de atormentarem-se com a pequenez do ser que projetam em suas criações imaginárias, definindo o simbolismo que revela quem são.

Aquele que traz consigo o ódio, mantém alguém simbolicamente vivo, investindo seu tempo apenas contra si mesmo, afinal, o odiado, sequer se lembra de quem o odeia, estando esse, resignado no objetivo em construir sua felicidade e, consequentemente, desfrutar dos prazeres em amar a si mesmo, sem perder o foco naquilo que não faz parte de seus dias.

Parafraseando Freud: “Qualquer coisa que encoraje o crescimento de laços emocionais tem que servir contra as guerras”. Portanto, quais são os laços emocionais que temos construido em nós mesmos? O do ódio? Então, isso justifica a escalada crescente da violência que consome a sociedade numa verdadeira guerra, afinal, o verbo odiar, está muitas vezes tão escondido que assalta e vitima muitas vidas.

É possivel que cada um conheça o melhor que pode oferecer a si mesmo, sem temer o encontro com seu Eu, construindo sempre um novo significado que proporcione integração com sua própia história e não com anulação da mesma.

Nesse Yom kipur, dia do perdão que se aproxima, desejo que cada um possa rever-se e transformar sua história, abrindo as janelas interiores de suas vidas e convidando a existência para soprar um vento de cura e trasnformação, despedindo-se assim, do ódio, pela porta da frente, enfrentando-o e encorajando-se a dizer-lhe o adeus.

Marcus Antônio Brito de Fleury Junior. Psicólogo e coodenador do Ateliê de Inteligência.