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segunda-feira, 3 de março de 2014








A patrulha ideológica está solta, ensandecida e sempre ligada ao que escrevemos ou postamos. Mas sinceramente, o que mais desejo e que esse tipo de comportamento encontre nossas resistências, afinal, se permitirmos que esse cerceamento ganhe espaço, logo, não poderemos postar , escrever ou pensar com a devida liberdade que a vida requer. 


Não pauto minha vida pelos julgamentos de quem quer que seja, aliás, aprendi, muito bem, interpretar todas necessidades de quem muitas vezes aponta ao outro seus próprios conflitos ou agruras mal resolvias.
Óbvio, a frase mais pertinente a quem foi do céu ao inferno e dele retornou cada vez mais fortalecido e apto à pratica da tolerância não poderia ser outra senão a de Sigmundo Freud, ao dizer que "Quando Pedro me fala de Paulo, sei mais de Pedro que de Paulo".

Conheço as marcas que a morte deixou em minha alma quando travamos as mais duras batalhas, mas também, regozijo-me na capacidade em superar obstáculos tidos como intransponíveis. Portanto, não será tentado cercear minha liberdade que me calarei quanto ao que penso ou acredito. Minha condição em ser livre, foi uma construção lenta e gradual, e não um espasmo de quem vive assentado nas escadarias da miséria interior.
Portanto, não devo nada a quem quer que seja, faço as escolhas que bem desejo e sempre me permito a mudanças de posicionamentos , afinal, não tenho nenhuma ideologia como minha dona, nenhum partido como minha morada e nenhum político como patrão.

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