Brasileiro não é trouxa (Parte I)
São sempre as velhas estratégias para tentar afugentar o que precisa ser visto, mas, para manter a “segurança de estado”, gera-se uma circunstância, reforçando-a com proeza e destreza da propaganda nazista de Josef Gobeels e Leni Rienfenstal.
Assim, a vergonhosa atitude e comportamento daquele , que a 70 dias atrás, detinha um discurso da moral e probidade, sendo considerado pelos colegas e boa parte da nação, o paladino da justiça, tornou-se fonte de escândalos e decepção, sendo o grande trunfo para que o governo possa dissimular os elos com o quase prescrito e mal resolvido mensalão.
As verdades nesse país são resumidas a atender interesses dos que mantém o controle das relações de poder, assim, fazem como desejam, tornando a democracia um instrumento meramente de discurso, desses, que são estruturados para convencer a todos de uma liberdade, cujo alto preço requer sua consciência crítica e inteligência.
Se desconstruirmos e analisarmos os fatos da tal “operação monte Carlo”, concluiremos que a mesma é uma necessidade que atende a diversas finalidades do estado, entre elas, tentar fazer passar despercebido o maior escândalo político financeiro, denominado de “mensalão”, cujas pessoas citadas, são intimamente ligadas ao alto escalão do governo federal.
Então, nada melhor que um fato, que é real, para ofuscar outro que esfrega a vergonha dos desavergonhados na nossa cara como se fossemos todos alienados, néscios e completamente compactuados com comportamentos de bandidos e larápios.
Não, nós brasileiros não somos os moleques de calças curtas que podem ser enganados, feitos de trouxas e traídos na própria cama, aliás, se alguém aqui pensa que engana, não se surpreenda com a resposta que será dada nas urnas, afinal, não fazemos da democracia uma propaganda narcisista e oportunista, ao estilo das mil mentiras contadas, mas, a temos como instrumento de transformação social, mesmo que algum pilantra, no decorrer da história, venha trapacear e montar quadrilha ao estilo alcaponesco.
Nós brasileiros não abriremos mão da dignidade e do direito em fazer com que nossos filhos se orgulhem do país que vivem, da família que têm e dos conceitos sagrados que fundamentam-se na nobreza de caráter.
Sinceramente, esperamos ansiosamente as eleições, principalmente, se as mesmas nos trouxerem novos nomes, mas não esses que apresentam-se em jogadas de marketing de “mil obras mal feitas e nunca terminadas”, num jogo de cena que fascina a miséria dos próprios governantes.
A nação se cansou, está decepcionada e sente-se em mais um momento de trapaça pública, vergonha, não das instituições, mas, dos senhores e senhoras a quem faço questão de manter certa formalidade, pois, como as boas famílias brasileiras, não tenho o hábito em transformar marginais em falsos heróis nacionais. Se tenho medo do que escrevo?
Não, não tenho, pois, do que adiantaria o medo por duas vezes tive meu escritório arrombado, saqueado e revirado, sendo que, a ultima, ao invés de roubarem objetos de valor, levaram meu computador velho e informações, textos e livros que venho escrevendo, entre eles, uma pesquisa que venho fazendo a mais de dez anos sobre a identidade judaica no Brasil.
Que façam bom proveito, estudem um pouco e cauterizem a burrice que lhes é própria e, aprendam que os trouxas não somos nós que pagamos nossos impostos, mas sim, os que nos roubam .
Acompanhe a parte II... Marcus Antônio Britto de Fleury Junior é psicólogo e um dos coordenadores do Ateliê de Inteligência.
São sempre as velhas estratégias para tentar afugentar o que precisa ser visto, mas, para manter a “segurança de estado”, gera-se uma circunstância, reforçando-a com proeza e destreza da propaganda nazista de Josef Gobeels e Leni Rienfenstal.
Assim, a vergonhosa atitude e comportamento daquele , que a 70 dias atrás, detinha um discurso da moral e probidade, sendo considerado pelos colegas e boa parte da nação, o paladino da justiça, tornou-se fonte de escândalos e decepção, sendo o grande trunfo para que o governo possa dissimular os elos com o quase prescrito e mal resolvido mensalão.
As verdades nesse país são resumidas a atender interesses dos que mantém o controle das relações de poder, assim, fazem como desejam, tornando a democracia um instrumento meramente de discurso, desses, que são estruturados para convencer a todos de uma liberdade, cujo alto preço requer sua consciência crítica e inteligência.
Se desconstruirmos e analisarmos os fatos da tal “operação monte Carlo”, concluiremos que a mesma é uma necessidade que atende a diversas finalidades do estado, entre elas, tentar fazer passar despercebido o maior escândalo político financeiro, denominado de “mensalão”, cujas pessoas citadas, são intimamente ligadas ao alto escalão do governo federal.
Então, nada melhor que um fato, que é real, para ofuscar outro que esfrega a vergonha dos desavergonhados na nossa cara como se fossemos todos alienados, néscios e completamente compactuados com comportamentos de bandidos e larápios.
Não, nós brasileiros não somos os moleques de calças curtas que podem ser enganados, feitos de trouxas e traídos na própria cama, aliás, se alguém aqui pensa que engana, não se surpreenda com a resposta que será dada nas urnas, afinal, não fazemos da democracia uma propaganda narcisista e oportunista, ao estilo das mil mentiras contadas, mas, a temos como instrumento de transformação social, mesmo que algum pilantra, no decorrer da história, venha trapacear e montar quadrilha ao estilo alcaponesco.
Nós brasileiros não abriremos mão da dignidade e do direito em fazer com que nossos filhos se orgulhem do país que vivem, da família que têm e dos conceitos sagrados que fundamentam-se na nobreza de caráter.
Sinceramente, esperamos ansiosamente as eleições, principalmente, se as mesmas nos trouxerem novos nomes, mas não esses que apresentam-se em jogadas de marketing de “mil obras mal feitas e nunca terminadas”, num jogo de cena que fascina a miséria dos próprios governantes.
A nação se cansou, está decepcionada e sente-se em mais um momento de trapaça pública, vergonha, não das instituições, mas, dos senhores e senhoras a quem faço questão de manter certa formalidade, pois, como as boas famílias brasileiras, não tenho o hábito em transformar marginais em falsos heróis nacionais. Se tenho medo do que escrevo?
Não, não tenho, pois, do que adiantaria o medo por duas vezes tive meu escritório arrombado, saqueado e revirado, sendo que, a ultima, ao invés de roubarem objetos de valor, levaram meu computador velho e informações, textos e livros que venho escrevendo, entre eles, uma pesquisa que venho fazendo a mais de dez anos sobre a identidade judaica no Brasil.
Que façam bom proveito, estudem um pouco e cauterizem a burrice que lhes é própria e, aprendam que os trouxas não somos nós que pagamos nossos impostos, mas sim, os que nos roubam .
Acompanhe a parte II... Marcus Antônio Britto de Fleury Junior é psicólogo e um dos coordenadores do Ateliê de Inteligência.
1 Comentários:
Sim Ilmo. Autor , nada mais é )a operação monte carlo) que uma forma de tirar dos holofotes o Mensalão ! As ordens de prisão que chegaram no mesmo dia em que a imprensa veiculava a condenação de Valdomiro Diniz ...bela jogada de marketing e agora a Delta com seu foco no pac .. Jogo de interesses políticos , financeiros, sórdidos , nas transcrições dos grampos emergem ... Baixarias , traições , levianidades .
Faz se dos irresponsáveis Diálogos entre Carlinhos e Partners denuncias para Autioridades como se FANFARRONICE podería ser em algum momento usada como prova . De que ? De calunias e infâmias ? De disse me disse que o que me disse era o que me disse?
NAO sei NAO Ilmo. Autor Saqueado e roubado NAO uma mas quatro vezes ... (como é que tu ainda confias com os que habitam esta nação ?) .
Eu sei que todos os que entram num chiqueiro fedem , todos is que roubam Sao ladroes e que se molham todos os que andam na chuva .
Somente em ADONAI confia meu coração que desde já totalmente se decepcionou com a humanidade!
DEUS salve os justos que ainda gemem me Sidon e em Gimerro.
Por Dr_Nazir, às 21 de abril de 2012 às 08:08
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