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terça-feira, 6 de outubro de 2009


Muitas vezes nos escondemos em tantos lugares que, mais tarde, quando decidimos nos rever, descobrimos que nos perdemos em milhares de partes e, que nenhuma delas poderemos mais achar.Então , vem aquele desespero e ficamos iguais a uma criança que solta das mãos de seus pais,perdendo-se dos mesmos. Ficamos, nesse instante, tão pequenos, ou então, compreendemos nosso verdadeiro tamanho em virtude de nossas renúncias.
Portanto, mesmo diante das impossiblidades em não ser mais o que perdeu-se, seja o melhor quanto ao que ainda poderá fazer a si mesmo...

Marcus Fleury Junior

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