A Existência não se Permite ao “Luxo” em Parar no Tempo.
Nada pode retirar de mim o ideal que me move. Cada dia, me sinto mais próximo daquele que é intrigante, cujo universo, sobrepõem as idealizações de um mundo perfeito, cheio de graça, cuja bondade, nada mais é que uma das defesas que os perversos abrigam em incapacidades em lidar com suas frustrações quando agraciados com migalhas sorriem e sentem-se majestades no onirismo dourado de suas pobres fantasias. Entretanto, não é a ferocidade anímica que me assusta, mas sim, o discurso da moral que estruturam quando se juntam a meia dúzia “anjos”. Os “perfeitos”, são produtos daquilo que não conseguiram e, para perpetuarem-se como criaturas, massacram o belo, afinal, o mesmo estabelece proximidade com a grandeza não suportável a muitos.
Os que destroem, nada mais fazem senão apresentar suas incapacidades frente aos desejos que tanto têm e continuamente negam, manipulando os próximos às desgraças existenciais vividas por todos nós.
Qual de nós nunca obteve perdas consideráveis? Qual de nós não traz uma “bala” alojada próxima ao coração, que dói quando nos movemos, mas, se há o ardor, há também a experiência, bem como, capacidade em superarmos todas as agruras, fazendo das mesmas, bons motivos para que sempre continuemos sem ter que massacrar, ou sequer, nos sintamos massacrados.
Somos realmente desertos com oásis; mares com praias de rochedos; cerrados com detalhes em pequenos cantos que provocam a renovação do desejo em existir.
Viver torna-se pequeno frente à grandiosidade da existência, mesmo sabendo que há um risco em cada escolha, uma curva que pode parecer a última, um aroma que pode corroer, entretanto, um jardim que no tempo apropriado que pelas iniciativas de seu dono não deixará de florescer.
Nada pode ser mais desastroso que aquilo que não é vivido. Se o foi é porque foi consentido, permitido, desejado e escolhido. Transferir responsabilidades quanto às escolhas feitas a outrem é uma defesa de quem não se permite definir-se, não assume sua própria história delegando sempre culpa as experiências que deixaram marcas que, se fossem elaboradas ganhariam significados de maturidade e satisfação diante das vivências permitidas. As culpas atribuídas aos outros nada mais são que a recorrência daquilo que não existe, mas é sempre trazido a mente como se fossem promessas de transformação que cada um constrói segundo as fantasias que necessita para aliviar-se de suas próprias histórias.
A existência não se permite ao “luxo” em parar no tempo, mas sim, caminha rumo ao novo transformando sua história sem desejar destruir, porém, reconstrói-se em pleno caos resignificando e compreendendo que em plenos desertos podemos estabelecer os mananciais onde “lançamos fora o velho , dando espaço ao novo”, saciamos nossa sede e “curamos as feridas próprias a quem se lança nessa grande propósito que é estabelecer níveis de felicidade não dependendo de quem quer que seja para vivê-los. Se você espera que a sua felicidade venha de alguém é sinal que já desistiu de si mesmo. Portanto, nada mais existirá se não começar por sua própria existência e a mesma jamais estará condicionada ao preço que esperamos que as pessoas paguem por sentimentos que nos dispomos a investir, não no outro, mas em nós mesmos.
Marcus Antonio Britto de Fleury Junior.
Os que destroem, nada mais fazem senão apresentar suas incapacidades frente aos desejos que tanto têm e continuamente negam, manipulando os próximos às desgraças existenciais vividas por todos nós.
Qual de nós nunca obteve perdas consideráveis? Qual de nós não traz uma “bala” alojada próxima ao coração, que dói quando nos movemos, mas, se há o ardor, há também a experiência, bem como, capacidade em superarmos todas as agruras, fazendo das mesmas, bons motivos para que sempre continuemos sem ter que massacrar, ou sequer, nos sintamos massacrados.
Somos realmente desertos com oásis; mares com praias de rochedos; cerrados com detalhes em pequenos cantos que provocam a renovação do desejo em existir.
Viver torna-se pequeno frente à grandiosidade da existência, mesmo sabendo que há um risco em cada escolha, uma curva que pode parecer a última, um aroma que pode corroer, entretanto, um jardim que no tempo apropriado que pelas iniciativas de seu dono não deixará de florescer.
Nada pode ser mais desastroso que aquilo que não é vivido. Se o foi é porque foi consentido, permitido, desejado e escolhido. Transferir responsabilidades quanto às escolhas feitas a outrem é uma defesa de quem não se permite definir-se, não assume sua própria história delegando sempre culpa as experiências que deixaram marcas que, se fossem elaboradas ganhariam significados de maturidade e satisfação diante das vivências permitidas. As culpas atribuídas aos outros nada mais são que a recorrência daquilo que não existe, mas é sempre trazido a mente como se fossem promessas de transformação que cada um constrói segundo as fantasias que necessita para aliviar-se de suas próprias histórias.
A existência não se permite ao “luxo” em parar no tempo, mas sim, caminha rumo ao novo transformando sua história sem desejar destruir, porém, reconstrói-se em pleno caos resignificando e compreendendo que em plenos desertos podemos estabelecer os mananciais onde “lançamos fora o velho , dando espaço ao novo”, saciamos nossa sede e “curamos as feridas próprias a quem se lança nessa grande propósito que é estabelecer níveis de felicidade não dependendo de quem quer que seja para vivê-los. Se você espera que a sua felicidade venha de alguém é sinal que já desistiu de si mesmo. Portanto, nada mais existirá se não começar por sua própria existência e a mesma jamais estará condicionada ao preço que esperamos que as pessoas paguem por sentimentos que nos dispomos a investir, não no outro, mas em nós mesmos.
Marcus Antonio Britto de Fleury Junior.
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